Quando a traição dói mais do que o sexo em si

Quando a traição dói mais do que o sexo em si


O amante da Sulana é doutor ginecologia e faz cirurgias plásticas em vaginas que estão sofrendo de situação de anomalia congênita.


Ela se infiltrou no consultório, usando o nome de Bruna Lousine e interceptou o computador da recepção, com os nomes das pacientes.


Depois, vendeu os contatos aos prostíbulos da baixa Voluntários, onde as meninas foram prostituídas, mas quando se recusavam, ela contratava uma equipe de homens ex-presidiários, que recebiam 800 reais por ânus penetrado pelo membro sexual masculino no motel, onde eles colocavam porcarias como bijuterias baratas e até mesmo alianças de latão com o nome da mulher e do médico gravado.


A HOT**** faz sexo anal com essas vítimas e extrai essas porcarias através da sucção quando o canal reto já está bem dilatado. Em alguns casos, essa é a única forma de fazer a operação. Mas muitas idosas, cujos maridos as traem com prostituas como Sulana, também são vítimas deste crime, e a família, por preconceito, não permite que seja feito o procedimento de penetração sexual anal, mesmo a traição do marido ser o motivo da situação de saúde da esposa.


Milhares de mulheres morrem todos os anos por causa disso.


A HOT*** faz filmes pornô para pagar pelos procedimentos, inclusive o raio-X ou tomografia.


Algumas idosas apanham dos sobrinhos e maridos, porque não conseguem explicar a eles, após uma colostomia, como a bijuteria foi parar no ânus ou vagina, e ficam paraplégicas, ou sofrem transplante de bacia. Quando a idosa está dormindo de tarde ou de noite (e o marido está no prostíbulo, ou não) a gangue entra na casa da mulher, usando a técnica de "Gangue das Loiras"/"Lacraia", que não é vista à olho nu e você não sente o toque, e coloca a bijuteria com a ajuda de um bico-de-pato ginecológico. Amanda do Aburá, fazia a mesma coisa comigo. A gangue pertence à Bruna Surzaninha****. A mãe de Amanda pediu que um caminhão retirasse os móveis de dentro do meu apartamento, e depois se mudou para o novo prédio onde moro. Ela está com duas crianças da Fundação Casa, ambas sob infantilismo (idade mais jovem que a genética), e orienta-as a invadir meu apartamento enquanto durmo. As "crianças" afirmam que ela foi na visita da Fundação Casa e perguntou entre os criminosos, se havia "dois açougueiros para trabalhar no açougue do marido dela". Detalhe - o marido dela é caixa do açougue da rua de trás, e está pedindo para ela sair de casa. Além de tudo, ela é manicure.


Os bicos-de-pato ginecológicos também são utilizados pelas mesmas quadrilhas para fazer o que eles chamam de "pic-nic": cortar tripas das mulheres que seus "maridos de prostíbulo" querem casar, e servir a eles com alho em pleno ar-livre, diretamente da boca delas, onde seguram o bico-de-pato, sob a alegação de que são elas quem os alimentam = fialho.


Não satisfeitos com o resultado, os homens continuam traindo, e as amantes deslocam seus quadris, removem os pinos das próteses delas e peças essenciais para movimentos como: subir escada, andar longas distância, dançar, nadar, tomar banho, usar o vaso sanitário, sentar, deitar na cama  e fazer sexo.


As reabilitações que tem parceria comercial com o HC e com a AACD, possuem a logística de aparelhos eletrônicos/máquinas que são enviadas aos lares para a reparação da prótese que está danificada. Algumas empresas de reabilitação buscam saber qual o motivo da lacuna de segurança que deixou a vítima vulnerável ao ataque em seu ambiente de convívio e residência.


Atenciosamente,


Thaís Fernanda Ortiz de Moraes

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