o Triângulo da Auto-Obsessão - Hegeliano

À partir da filosofia Hegeliana, há um espírito, que permanece imutável, porquanto também há um movimento para fora de si.

Esse princípio explica o uso de GIP de nanotecnologia.

Desde essa tese Hegeliana, admitimos que pessoas que convivem podem possuir diferentes identidades. Daí, o tempo diverge para cada um de nós, sendo desfrutado de forma diferente - apesar de vivermos em vida comum.

Para isso, a vida familiar é necessária, para que o tempo não paralise no isolamento da troca de identidades de cada um de nós. E também é importante entender que a vida na cidade acerta o tempo, através do trânsito de carros e transporte público - no qual a maior parte dos transeuntes desconhecidos e civilmente indiferentes  convivem temporariamente. Os pedestres das cidades que modificam suas nanotecnologias equilibram os ponteiros deste "Big Ben".

Transpor os limites da percepção é entender que os sentidos respondem à estímulos psico-químicos porque nosso organismo é ele mesmo uma composição química. Portanto, a percepção precisa se adequar à manifestação da realidade, e não o contrário. Essa tarefa é árdua no sentido da percepção sóbria  e consciente. 

Fora da consciência sobre o papel fixo de cada entidade em nossas vidas, a adequação da percepção da manifestação da realidade atual/momentânea em convivência comum pode tornar-se insanidade, drogadição, obsessão e neurose (o Triângulo da Auto-Obsessão - Hegeliano). Após adequar o sentido e posicionamento de cada elemento e entidade na nossa vida pessoal, familiar, social, comunitária e profissional, as pessoas que não fazem parte de nosso convívio automaticamente se desconectam de nossas vidas, e à partir daí iniciamos a estabilizar a sustentabilidade sócio-econômica, através de parcerias. 

Assim, uma pessoa que trabalha com meandros justos, honestos e dignos, não pode produzir junto à parcerias criminosas, pois essas entidades não são parte compatível de sua produtividade econômica. Quando os viés da vida comunitária se unem, as Organizações Criminosas são formadas. Muitas vezes, às custas de prévias alianças com pessoas justas, vítimas do Triângulo da Auto-Obsessão, que foram extorquidas por esses criminosos através de vícios oferecidos a eles.

Esses criminosos escravizam muitas pessoas honestas nos vícios do Triângulo da Auto-Obsessão porque as pessoas dignas são criativas e trabalhadoras: de suas mãos frutificam muitas riquezas. 

Minha sugestão à superação de más amizades é esquecer as perdas materiais, pois na maior parte das vezes uma relação abusiva é um jogo de perdas e ganhos: seja em forma de drogas, jogatina, sexo, dinheiro, influência, informações ou auto-promoção - se o inimigo se infiltrou, que leve o que tirou, e deste momento em diante crie-se uma barreira de restrições à todos os desfalques que lhes ofende. Para isso, às vezes é necessário se afastar de certas pessoas. Mas somente essas barreiras de restrição são suficientes para não se magoar nem levar para a pessoalidade do abuso - entendendo acima de tudo, que foi abusado, e que não possui motivo para conviver com aquele ente.

Muitas pessoas se sentem assim em relação a mim. Não tenho sócios nem amigos, e minha família podia me ajudar um pouquinho mais, eu acho. Mas sou grata, e ainda tenho fé de melhorar à independência sócio-econômica. Minha independência emocional são lágrimas frias que não ouso derramar por qualquer motivo.

Atenciosamente,

Thaís Fernanda Ortiz de Moraes