Alianza en crime
[26/10 02:46] Tara O M: CONSTELAÇÃO FAMILIAR DE LARES PROVISÓRIOS/ALIANÇA CRIMINOSA
[26/10 02:54] Tara O M: Devido à participação de Elaine Regiane e Andreia Marisa como duas irmãs, juntas, em duas famílias distintas de lar provisório (uma no Imirim e outra na Casa Verde), atuantes desde os anos 1960, e também esposas do mesmo homem, seu "pai" no lar provisório da Casa Verde, casadas cada qual em um lar sob o regimento da mesma igreja evangélica, ao qual o aliciaram à pastor sob medida coerciva de intercetação de conta bancária, e ao responsabilizarem-no pelas ameaças delas nas tentativas de assassinato por arma branca, sendo o pastor um federal nos EUA.
[26/10 02:56] Tara O M: Sim, tudo me leva a acreditar que a quadrilha seja feminina e explora homens, aliciando seus envolvimentos amorosos para a gangue.
[26/10 03:04] Tara O M: Há uma terceira família de lar provisório, onde as mesmas mulheres se enquadram, na Santa Terezinha. Lá, Elaine Regiane é tia de Andreia/Marisa.
O atestado de obito de Elaine Regiane já foi emitido nesta família da Santa Terezinha, com o nome de Maria José, assim também como foi emitido o atestado de óbito de Dulce, uma das irmãs da família de lar provisório de Elaine e Andreia no Imirim.
Dulce era avó de Elaine e Andreia, mas integrou essa família antes da chegada de Andreia - em 1971. Dulce chegou em 1969, como filha, com o nome de Claudia S.
[26/10 03:09] Tara O M: Na família da Santa Terezinha, onde Elaine Regiane é Maria José e tia de Andreia Marisa/Aveen Yapehy, Márcia Rita Lee usa o nome de Izilda, e foi casada com meu finado marido até os anos 80, mantendo bigamia com o pastor do Imirim, na família de lar provisório da Casa Verde, sendo mãe das esposas do pastor - a Elaine Regiane (Elis) e Andreia/Marisa (Elaine).
[26/10 03:20] Tara O M: Muitas fotos de "infância" foram tiradas dessas "crianças" com token sob nanotecnologia infantil. Quem as aliciou a essa condição? A "rainha dos baixinhos", Márcia Rita Lee (Denise Gomes alameda Jau 1017 ap54), que também aplicava tokens de cachorro em humanos para manter um canil de mais de 50 reféns em sua "casa rosa", nunca foi submetida à isso....E nem foi submetida ao infantilismo a "rainha do pop", a outra sobrinha de Maria José - a Maria Inês/Juliana Paes. Se revestida de justiça, seus meandros não são tampouco justos: ela aplica a "Seduc" e "Policia Penal", se revestindo de autoridade como delegada na Rua onze de junho, para coagir a população ao comportamento subserviente à esses crimes, forçosamente, por meio da tortura domiciliar.
[26/10 03:24] Tara O M: Márcia Rita Lee e Elaine Regiane mantem um caso amoroso, e abusam sexualmente de crianças e jovens de ambos os gêneros.
Eu nasci em 1983, filha de Elaine Regiane no Imirim, e meu pai, tio dela na sua família da Casa Verde. Ao meu nascimento, Elaine Regiane tinha 4 anos de idade na família da Casa Verde.
[26/10 03:31] Tara O M: Em 1987, meu tratamento médico no HC, agravado por uma sequência de abusos físicos por esses mesmos "familiares", que lavavam dinheiro público destinado à cirurgias nas suas igrejas, fui encaminhada a tratar em NYC, pela Instituição Ananda Marga, a quem sou grata.
Todas essas mulheres se infiltraram neste templo, para desviar verba também deste monastério; Inclusive Gisele Mitiko/monja Jaya, residente à casa em frente à Maria José na Santa Terezinha, onde fui mantida como criança de lar provisório por mais de 2 anos.
[26/10 03:39] Tara O M: Ao pagar por viagens de tratamento médico, eu compunha músicas a artistas famosos, à Ananda Marga, as quais nunca foram pagas integralmente.
Ao invés disso, a quadrilha feminina me esquartejava, chantageando por mais músicas que nunca pagaram, e desviando verba das reabilitaçoes da AACD e HC e dividindo entre elas, cujos monges executivos margiis e hare krishna, todos do sexo masculino, tiveram compaixão ao custear do próprio bolso. Quanto à comunidade médica hare krishna do HC não tenho reclamações.
[26/10 03:48] Tara O M: Em 1998 fiz um intercâmbio cultural custeado pelo meu pai, e ao retorno, ao receber visita e me envolver com um professor/doutor da escola nos EUA, fui inserida no grupo de swing de sua esposa contra minha vontade, que no Brasil é casada com o mesmo pastor do Imirim.
No entanto, a cada vez que me locomovo aos EUA para uma produção musical ou outro trabalho, sou estuprada por membros deste grupo de swing, ao qual esta esposa é retribuida monetariamente.
3 pedidos:
1- remoção e distanciamento dessa quadrilha de mulheres ao raio de 500m de mim, e fora da minha região de habitação.
2- segurança patrimonial e vigilância nos EUA
3- indenização de 2-4 salários mínimos por mes vitalício + moradia qualificada garantida.
[26/10 03:55] Tara O M: Tristeza ao pensar em meu pai, que testemunhou a dissolução de nossa família, os lares provisórios desagradáveis, o abuso e os longos intervalos longe de mim e de minha irmã menor, e de seu imenso pesar pelo sequestro para ser batizado duas vezes, e pertencer a essa seita, após a "amortização da coleta" (eles guardam o dizimo por 40 anos e depois devolvem 20%. A isso chamam Plano de Vida Eterna). A seita se chama Congregação Cristã no Brasil.
[26/10 04:09] Tara O M: Semelhantemente, a quadrilha infiltrada na produtora da Ananda Marga fornece tokens famosos, e esquarteja ao momento de cancelamento do projeto, à ocasião da restituição ao artista previsto em contrato, ao qual a reabilitação da AACD lhes paga um novo token famoso, que será esquartejado novamente. Diante dos recorrentes sequestros ao estúdio desta produtora nos dias atuais, gostaria também de saber quem contratou os primeiros membros desta quadrilha feminina, ou seja, quem é "a mandante". Ainda porque, meu primeiro trabalho, produzido em 1987 rendeu o suficiente e poderia continuar sem cancelamento, bem-sucedido, se algum membro da Congregação não tivesse me esquartejado. (Eu tocava violão, e cortaram minha mão. A reabilitação foi no Líbano e Egito, onde vítimas por acusações inverídicas de roubo são reabilitadas. Para a Ananda Marga, é exorbitantemente caro fazer esses reparos cirurgicos, uma vez que, uma artista já consagrada pode render muito mais sem cancelamento. Portanto, peço afastamento das laranjas podres deste grupo)
[26/10 04:20] Tara O M: (A quadrilha é feminina, pois todas as novas aliciadas são mulheres; o produtor musical é acusado de ser pai dos filhos de todas as margiis. A esposa do produtor, Gisele Mitiko monja Jaya, importou incubadoras de inseminação artificial que não são vistas a olho nu, para engravidar as margiis em suas casas, e pagar-lhes 2 salários mínimos do lucro dos artistas produzidos, que não recebem nada, e são esquartejados por elas. Essas incubadoras foram encontradas em escritórios da Avenida Paulista, provocando o desligamento de mulheres após a licença maternidade. Monja Jaya tem uma creche de crianças de lar provisório no Pery, que é mantida pelo Governo.
Recentemente, uma jovem Filipina foi mantida refém sob uso de entorpecentes e abuso sexual, caso não acatasse posicionamento afirmativo às criminologias da gangue. A monja Jaya (Gisele Mitiko) atirou com uma arma de fogo no pé da jovem estrangeira das Filipinas, porque a garota se recusou a manter relações sexuais com o produtor, marido de Jaya, em frente a todos, no estúdio.
[26/10 04:24] Tara O M: Meus filhos - Vítor, Sean e Daniel foram todos amputados por elas também, e minhas filhas Cecília e Jayden foram induzidas a drogas químicas à idade de 12 anos. A monja Jaya utiliza o nome de batismo semelhante a de minha filha Jayden, dando-lhe margem à extorsão de bens. Peço retaliação.
A Ananda Marga é uma ONG que trabalha junto aos hare krishna para a UNICEF - Aldeias Infantis, Greenpeace, Fundação Abrinq, Anistia Internacional, Conselho Tutelar, HC e AACD, focado principalmente em casos de adolescentes e adultos diante dessas vulnerabilidades. Eles também trabalham com transação de risco da Bolsa de valores, como a compra de urânio enriquecido para fins metereologicos pela usina Angra3, através das empresas legisladas - Glencore e Rentbrella. (Uma averiguação e a expulsão de TODOS criminosos envolvidos, para inclusive proteger também essas operações de risco, uma vez que Manju/Maria Inês (Seduc/Policia Penal de Minas Gerais, inexistentes legalmente), utilizava os contatos da Angra3 clandestinamente, comprando lâminas de biodiesel/urânio do Paquistão, e provocando derramamento nuclear com chuvas destrutivas, desmoronamento de prédios e deslizamento de terra (Brumadinho e Mariana - Maria Inês/Manju, inclusive, é Débora Bergamasco, a jornalista que pediu cobertura desses eventos em Minas Gerais)
Atenciosamente,
Thais Fernanda Ortiz de Moraes
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