Verisure e Astor, a funerária do tio de papai
"Ô Jô, onde fica seu interfone nesses dias?" "Deixei na casa da Terezinha" "Ah, e sabia que eu estou morando de dinda? Só tem que mandar o leite dos menores" "Fica de sussu então, né garota?" "Vou tentar não levantar muita poeira quando der revoada, pode deixar." "Mas fale, o que a senhorita deseja?" "Pôxa, você está sumido....." "Eu fico escondido mesmo" "Você cai em muito buraco-negro da Verisure." "Se fossem todos da Verisure estava bom. Tenho raiva do seu pai por isso. Por que ele não deixa a Verisure cuidar dessas casas do tio Astor?" "Jô, ele já explicou que isso é trabalho do serviço de vigilância patrimonial do estado de São Paulo, pois há locais de limítrofe em que há casas que não foram encontradas ainda, apesar de constarem no serviço de vigilância patrimonial do Estado de São Paulo. Nesses lugares não há infraestrutura, não há comércio por um raio de mais de 5 kilômetr