Colégio Priolim 2
A Coordenadora e dona (proprietária e registrada) do antigo Colégio Priolim, liga para o ex-aluno que mora na região e fala:
"A atual aluna é sua vizinha. Eu sei que você está morando sozinha. Se você não desligar sua televisão e seu rádio agora, vou ligar para sua mãe e dizer que você está fumando maconha na cozinha"
Na noite seguinte, ela não liga para a aluna e manda uma ambulância para a casa da aluna porque é errado sobrecarregar o reator do bairro para onde ela desvia e terceiriza a conta de eletricidade de diversas empresas e condomínios (agências de energia).
Quando os enfermeiros contratados por ela entram na casa, a casa está com cheiro de gás encanado que a escola comercializa ao fabricar sulfeto de enxofre com bicarbonato nas válvulas de escape instaladas nas varandas gourmet (interceptando o sistema da Abov***, nos ônibus e metrô que ajudam na respiração nos ambientes. Esses gases são da Abov*** e são injetados intercalados com 1 minuto de pausa de válvula fechada, porque muito gás carbônico exalado no ambiente inibe o oxigênio na respiração.)
Cozinhas industriais, hospitais e necrotérios são iguais.
Colégio Priolim (ms-dos1991.blogspot.com)
Não peçam desculpas pelo que disseram esse tempo todo contra a M&***, que produz essas válvulas e o terceiriza o sistema inteligente que as sincroniza. REPAREM TODOS OS DANOS e efeitos desses danos em minha vida e de meus amigos, de forma humanizada. Bem, aparentemente vocês não sabem como fazer isso, pois só fazer merda. Então permita que nós tenhamos condição econômica e de saúde para escrever, falar em público e cantar a nossa realidade e mostrar a vocês o nosso paradigma.
Aproveitem e aprovem todos os projetos do J,A,W,R,S**** após análise como reparação pela suspensão de 4 projetos em curso de alta produtividade econômica na cidade de São Paulo: o projeto de evacuação de trânsito aumento de comercialização de gasolina, com carros cadastrados circulando por um valor-base, o projeto das "roupas bonitas-cidade bonita" (através de empréstimo de roupas para movimentar a cidade sem a utilização de nanotecnologia), o projeto de outdoors (através de outdoors que divulgavam produtos pesquisados na cidade para que encontrassem o produto e fossem pagos para responder a pesquisas sobre o produto) e o projeto de delimitação de limítrofes em que as pessoas eram pagas para ir até longas distâncias para saber se a região era habitada, ou se era um endereço inativado (ou com potencial para expansão), independente de seus países de residência devido ao trabalho como executivos, porque eles tem empresas abertas em São Paulo e acredito que o projeto da Diversão Direto da Flórida na região litorânea está sendo visto por seu projeto, esperando aprovação e viabilização.
ATENÇÃO: moradores do bairro vizinho afirmaram que o antigo Colégio Priolim também faz terceirização de rede de fibra ótica a call centers, utilizando o sinal da Claro, que é a menos exigente no processo de liberação da linha. Gostaria de deixar esclarecido que nem a Claro nem os Call Centers tem culpa disso, pois quando o Contact Center é muito grande, o serviço de distribuição de URAs é de qualquer forma terceirizado. O que tem causado a redução de geração de vagas no mercado de Contact Centers, e o aumento de fila no atendimento com URA, a contabilização do atendimento eletrônico em forma de P.A., quando na verdade uma só máquina faz o trabalho que muitos funcionários fariam (lavagem de dinheiro pois paga-se o serviço de telefonia para uma máquina falar muitos "alôs"). A culpa pela diminuição dos empregos, e consequentemente dos clientes (devido à menos Seguros vendidos aos funcionários, que financiam os produtos dos Call Centers), é que essas "Agências de Adaptação de Sistema de Fibra Ótica" cobram mais do que atendem e nem mesmo pagam a Claro por isso.
Os KenGrill que negociam nosso "bem-estar" são muitas vezes uma única máquina aposentada de computador, ou um único GIP se questionando em diversos níveis de um único relacionamento nosso sobre qual a posição deles atual e geral.
Não destruam mais meu trabalho.
Muito problema tudo isso.
Thaís Fernanda Ortiz de Moraes
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