Aliança da Bocetíldes

O homem queria dar uma aliança de noivado para a chata da Bocetíldes, para ela calar a boca, e parar de rebolar na Avenida.


Por consideração à seu colega de trabalho e subalterno, parente da Bocetíldes, que conhecia ele há mais de 40 anos.


Primeiro procurou uma agência de namoro. A mulher o extorquiu duas vezes, deu nanotecnologia de homem drogado para ele, e aplicou um golpe no sistema financeiro com comex de contrabando, usando o dinheiro que ele queria investir na menina que ele gostava, a Bocetíldes.


A mulher trouxe outras três porcarias para sua quadrilha além dela, mulheres que continuaram a praticar crimes contra o sistema mercantil e contra os negócios dele.


Ele achava que precisava cuidar da família da Bocetíldes para poder ficar com ela. A mãe dela ficou rica às custas da exploração sexual,.e o pai dela ficou explorado e escravizado.


DICA PARA O HOMEM QUE QUER AJUDAR A BOCETÍLDES, NÃO AS "OUTRAS" PESSOAS:


- Guarde 400.000 em poupança

- Dê o valor a um Contador de confiança

- Abra uma portinhola para vender lingerie Sensualle, Incenso, Perfume, Bijuteria, Dar dicas de inglês, Carregar Bilhete ùnico, Blusinha, etc, na Augusta com 20.000 deste valor

- Os 0.50% de rendimento da poupança restante pagará pelo salário da Bocetíldes, através do Contador de confiança dele

- A portinhola é o fluxo de caixa, que ela devolve ao Contador de confiança

- Se o investimento for maior, a empresa pode ser uma start-up. Precisa escolher a pessoa certa e conversar, porque certas sociedades são feitas com homens, outras com mulheres, e outras são investimentos muito profundos que tiram a uma mulher da merda e unem o afeto desta mulher em níveis de gratidão eterna, fazendo ela acreditar que há uma conexão muito profunda entre vocês - isso é um "Daddy", que as sociedades brasileiras não entendem: ele vem te visitar às vezes e te dá alguma empresa de merda para cuidar de seus negócios, independente de ele ter família, esposa. Ele tem um compromisso por toda a vida dela e manda todo o mundo tomar no cu, para ele poder continuar na vida dela, cuidando dos interesses dela. Ele sabe porquê, não dá satisfação nem pede ajuda de gente intrometida, sem-noção, invejosa, narcotraficante, formadora de quadrilha, como as mulheres dessa agência de namoro, da Amollise. Ninguém pode saber, e ele dá uma "escondida" no caso.


É MELHOR QUE FAZER UMA BOSTA DE UMA FESTA DE CASAMENTO, OU SAIR DE LUA-DE-MELDA.


(A irmã deixa a vela acesa na pia da cozinha porque a vizinha na Condicional apaga a luz do quadro de força, e ela pode ter um ataque do coração)


Vai tomar no cu.


Thaís Fernanda Ortiz de Moraes



https://ms-dos1991.blogspot.com/2021/06/a-proposta-segue.html




Na cultura brasileira, os casais jovens normalmente se conhecem na universidade.

Nós conseguimos uma colocação no mercado de trabalho, e constituímos família. Às vezes, decidimos abrir negócio rentável com nosso cônjuge, para sustentar o lar.


Mas nas culturas asiáticas, é um pouco diferente.


No passado, no Japão, os homens de negócio podiam optar por escolher uma esposa nas casas de Gueixas. As gueixas eram ensinadas a cuidar dos homens de forma personalizada, e os executivos iam lá para fazer negócios. As gueixas observavam o fluxo dos acontecimentos, e depuravam as situações entre si, sabendo cada qual quem eram os amigos e inimigos de cada um dos executivos. Os executivos mantinham relações sexuais com quase todas as meninas, mas ao debater com a dona da casa, descobriam quem seria sua esposa. Às vezes não era por quem tinha desejo, ou era uma menina com quem ele nem ao menos havia se envolvido sexualmente, mas tinha maior controle do caso apresentado.


Na Coréia, os casais são harmonizados de acordo com o sentimento nacional que eles expressam através da comunicação em nuvem.


Na China dos anos 50, havia um respeito e liberdade para que os jovens se envolvessem como pares sentimentais no Ginásio. Durante o Colegial, as meninas dos arredores de Pequim trabalhavam como garçonetes e os meninos exploravam os lotes. As meninas conversavam sobre os seus clientes, e contavam aos meninos que elas gostavam após o trabalho, quando todos se encontravam à noite para ir para casa. Os meninos falavam sobre o que encontraram nos lotes novos, e assim as meninas conseguiam empregos para eles fora do país, quando fosse tempo de irem ao exército (início da Chinatown em NYC).



Na Índia, há muitas formas de casamento. Os primos são postos durante a infância em "tendinhas", para se "conhecerem" sensualmente. Na adolescência, eles se separam, e vão à Universidade. Trocam cartas, e quando o menino está para voltar à cidade de origem, a jovem viaja em estágio. Se o amor sobreviver às tentações de outros envolvimentos e emancipação profissional, a família planeja o momento certo de promover a festa de casamento.


Nas Organizações indianas Margas, o sistema de casamento existe para muitas razões: 

- sincronizar o momento de encontro pela troca de GIP dos cônjuges;

- resgate de valores em poupança da mulher;

- abrir um negócio através de investimento de múltiplos padrinhos presentes na festa, que serão beneficiados diretamente com porcentagens do lucro desta empresa (a divisão do delicioso "bolo" das monjas);

- "Discutir uma relação existente" em frente aos monges e oficializar um noivado;

- Revelar a real identidade ao parceiro e aceitá-la, ou resistir a ele, diante do estímulo sexual do quarto de núpcias;


Para ir à Disney, é preciso dinheiro. Para aproveitar o passeio com o coração todos os anos, é preciso um pouco mais que isso.

Para casar, é preciso dinheiro. Para sustentar um lar, é preciso mais do que dinheiro.

Para ter um filho, é preciso carregar. Para levar o barco, é preciso segurar a onda.

Para agradar, é preciso ser desejado. 

Poucas vezes nos ausentamos

e fazemos falta à ponto da nossa ausência ser notada na saúde mental do outro

Se você está precisando de algo materialmente

peça a qualquer um

Se você receber de qualquer pessoa

não exija de mais ninguém.


Preciso de 2.000 reais por mês.


Estou pedindo à algumas pessoas


Não precisa casar comigo


Não precisa comer meu cu


Não precisa meter na minha boceta


(mas se for esse cara aí, eu adoraria te dar um escalda-pés)


Trabalho é bom

Pix é ainda melhor

Recuso pic-nic

Não gosto de ninguém grudando na minha porta

venha às vezes

durante a semana

uma vez à cada quinze dias.


Quando estivermos nos vendo de sexta a domingo

sem falta

e você estiver vendo as outras

uma vez por semana

à cada quinze dias


Estaremos casados.


Faça meus depósitos por todo o período deste longo noivado = 2.000 por mês.


Se precisar viajar à negócios, ou com as crianças ao Parque, 

não se esqueça de depositar,

nem de entrar no skype às 21hs às 5as e 6as feiras.


Com amor, a proposta segue,


Thaís Fernanda Ortiz de Moraes

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