A psicologia da Guerra

 ópera a Thaís - Meditation to Thais by Jules de Massenet - sua maçaneta não para de abrir, né? Pasta de arquivos da Disney, fatiada como uma peça de frios na banca de qualquer padaria, no Brasil?

Ela usava GIPs de nanotecnologia múltiplos

para enganar o marido dela

de que ela era ela mesma

para que assim ele não soubesse quem ela era

e então a Thaís não descobrisse

que ela já era casada 

o com homem de quem a Thaís havia se envolvido na juventude.

Mas, detalhe - 

muitos homens haviam se interessado na Thaís na juventude

e essa outra mulher era casada com diversos deles com GIPs de nanotecnologia

para enganar a si mesma

enganando a eles

para que eles não descobrissem

quem ela era

e nem a Thaís descobrisse

através deles.

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https://www.youtube.com/watch?v=xMLrY4fhwNU - Ópera Meditation a Thaís

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A luta do tridente também foi registrada em programações.

O instrumento de guerra da Roma primitiva são as programações utilizadas para a programação de novos FIDICs no Brasil, por decisão do Coronel Odilon nos anos 40, pai de Maria Inês.

Ele achava que o homem que conseguisse dominar esse instrumento de guerra podia derrotar o demônio, pois é o instrumento do próprio demônio.

Todos se tornam capetas no espetinho e ninguém morre. Ele achava que isso era a vida eterna. Ninguém produz e todos guerreiam. Devem estar no inferno, pois a filha dele vive até hoje e segue os passos do pai.

Tentaram desprogramar a isso com a psicologia muitas vezes - que é a filosofia e a filologia da guerra. Mas somente pessoas muito experientes saem ilesas deste processo. A maior parte da população boa e inocente morre.

A próxima etapa deste crime hediondo é a lança, depois o salto com vara. Atualmente as programações que se aplicam são de bastão de samurai de madeira, elevando o padrão de vida dos FIDICs para além de um chiclete Trident (aumento de valor que ainda não recebi pelos meus trabalhos).

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A meditation to Thaís é a história de um homem japonês que se torna executivo mórmom nos EUA e casa-se com uma mulher negra no pós-escravidão norte-americano. O preconceito a vende para o Brasil, onde ainda há escravidão e ele volta ao Japão, para através de seus contatos tentar resgatá-la da dura escravidão brasileira. Ele a encontra (a bisavó Etelvi), mas a família da sua nora o sequestra para casar com sua neta, sob a alegação de que se os mórmons podem ter duas esposas, elas serão da mesma família para manter a riqueza na mesma igreja. Para isso, uma mulher de família rival é adotada como neta da família que se casaria com a sua segunda geração, para que ela fosse tia da bisneta de Etelvi, e pudessem ser ambas as esposas do japonês, não ferindo a condição do incesto, já que eles pensavam que as esposas de homens mórmons precisavam se relacionar sexualmente umas com as outras. Essa família rival aliciou e extorquiu o homem japonês quando ele chegou ao Brasil através de uma mulher que continua casada com ele até hoe pelo nome Ana Maria José Pereira.

Yepehy

é Marisa

é Andréia H.

Thaís

é material genético, por engenharia genérica, e bisneta de Etelvi

(quase esposa duas vezes) de João

casada pelo batista

e evangelizada

pelo Homem evangelista

Vive o Só Por Hoje

Levou a mensagem pelo HI no hospital com este nome, em palestras para jovens evitarem uso de entorpecentes junto a meu marido finado João - responsável pelo meu Batismo na Igreja Católica.

Mantêm-se limpa de álcool de drogas há mais de 17 anos

e evita amizades torpes.

Eis que armas de tridente são produzidas por ferreiros do submundo até os dias de hoje

e utilizadas por enfermeiras Mary Help

em hospitais como este

ou em nossas casas

Para você entender 

"a psicologia da guerra".

Por amor,

se voltem a mim

não me deixe faltar nada que é bom

inclusive

o direito de ir e vir

dançar

cantar

comer o que eu gosto

e assim

Coisas boas acontecerão a vocês

porque eu sou boa

ninguém dá o que não tem

quem tirou do árido 

e se uniu

e amou

e suportou

e esperou

e se humilhou

não fui eu

as mulheres só enlouquecem

quando elas mentem a si mesmas para serem outras em si

e fingir que eles as traem com elas mesmas

e cumpram o fetiche deles

de terem outras

fazendo máquinas tecnológicas para se dividir sem se suicidar

e provar que todas que ele ama são ela mesma.

Para derrotar um dragão

é preciso enfraquecer o poder da chama da paixão

dentro do homem enaltecido por sua beleza.

Para doutrinar uma besta

é preciso saber manobrar um caminhão.

Para pilotar um jumbo

um jambo

um avião

é preciso abrir

fechar

um Jumbo Eletro

Assumir as dívidas do Mappin -  https://tarafatosefilosofia.blogspot.com/2018/11/magazine.html

Reinventar o "CD" 9 vezes

e sucatear a MTV umas 5.....? 

O tridente não serve para fins bélicos além do terrorismo - era usado para esquentar a ponta e espetar as nádegas dos homens estuprados por César na Roma Antiga. O Coronel Odilon acreditava que toda a tecnologia atual evolui do aprendizado deste instrumento de aniquilação, portanto a sociedade não deve abandonar de forma alguma o uso deste aparelho, para continuarmos a evoluir porque as armas de fogo também continuarão no futuro. Sei lá.....acho que nem o Paquistão usam mais arma de fogo de pólvora....ou canhão careca soltando bala pela banguela para levar o país adiante.....

Quero e Pleiteio coisas boas em forma de Bolsa Auxílio Monetária Mensal de Auto-Suficiência e Independência Financeira, por meritocracia da Propriedade Intelectual que ofereço ás nações do Mundo.

Atenciosamente,

Thaís Fernanda Ortiz de Moraes