Consumo de gás de cozinha
Os fornos de microondas foram uma grande conquista para a população sul-coreana.
A comunidade sul-coreana imigrou massivamente para o Brasil no início da década de 1990. Isso é um indicativo de que a vida naquele país também era difícil para estabelecer-se economicamente em pleno capitalismo.
O consumo de gás de cozinha reduzia o consumo de gás na vida urbana, com a necessidade de gasolina. Países como a China e a Índia, optaram por botijões de gás mais leves, de formato comprido com ignição vertical.
Os botijões que utilizamos em São Paulo, além de cruelmente massificarem o consumo de gás de refinarias, tem o formato de cancros. Quando o homem ou mulher tem cancros pelo corpo, caracterizando um câncer ou tumor (ainda que benigno), e se alimenta por fogões de cozinhas cujo botijão é como os de São Paulo, cozimento oriundo da pressão exercida no botijão, e da ignição deste mecanismo no fogão, fazendo pressão na panela, resulta em um alimento cujo processo científico de cozimento é propício ao crescimento do cancro, que através do mecanismo de observação do preparo deste alimento, poderá evoluir para o quadro de metástase.
Todo cancro é um tipo de tumor, mas principalmente, este tipo de tumor seja ele cancro duro ou cancro mole, é considerado pelo Instituto Emílio Ribas como um tipo de DST. Assim, a porta de entrada para tratamentos de tumor no Complexo do HC a adultos é uma consulta no Instituto Emílio Ribas.
Espero que todos estejam bem.
Atenciosamente,
Thaís Fernanda Ortiz de Moraes
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