Dercy Golgalves e as "operações de torno"
Desde a morte de Dercy Gonçalves, as "operações de torno" foram proibidas no Brasil.
Essas "operações de torno" eram perfurações com ferramentas de mecânicos para extrair cancros de homens e mulheres nos anos 1920 e 1930.
Dercy foi a primeira vedete que ia sambar no primeiro Carnaval do Rio de Janeiro. Mas ela foi trazida a São Paulo, pois houve uma briga sobre qual seria a segunda escola de samba a competir. Nesta briga, pegaram a vedete, espancaram e estrebucharam com um facão.
Daí, iniciaram-se as primeiras "operações de torno".
Dercy foi levada à cidade de Socorro, onde recebeu uma nanotecnologia de falsidade ideológica, algo que há muito tempo já existia. A mulher, que era negra, se tornou uma bela loirinha pelo uso da nanotecnologia.
Antes de ser convidada a ser vedete, Dercy era uma negra Norte-Americana do pós-escravidão, que foi enviada ao Brasil para negociar com um japonês que estava vindo para a América do Sul para tratar de negócios. Convenceram a ela a ser vedete, para se apossarem da verba do desenvolvimento, através da empresa Light, e ela não conseguiu recusar. Então, ela foi maculada.
O homem pensou que ela havia morrido, e ao chegar na fazenda de Socorro, se deparou com uma loirinha muito bonitinha. Mas, quando declararam que a verdadeira negociante era uma ex-escrava, ele se decepcionou e desejou estar com a negra - que era na verdade, Dercy também.
A Dercy com face loirinha casou-se com o executivo brasileiro da Light. O homem japonês, tornou-se um executivo poderoso, e casou-se com Dercy também.
Nos anos 1970, as famílias que aplicavam "operações de torno", esperando dar algum bom "retorno" (GIP de nanotecnologia às pessoas vítimas), consagraram a Dercy como orientadora do terror. Mas ela era na erdade uma mãe-de-santo, e sabia a lógica tanto da fisiologia quanto das ferramentas e seus significados nas mentes das pessoas. Assim, ela aceitava encurtar os processos de encaminhamento à hospitais públicos, retirada de pacientes vítimas desses horrores lá dentro por médicos carniceiros, e consequentemente, acertamento do Trânsito em Julgado de presos que sofriam destes crimes na prisão.
Nada disso justifica as atitudes que ela teve que tomar; por isso, desde sua morte, popularmente foi estabelecido que a quimioterapia é a única forma incisiva de tratar do Câncer, e em casos de tumores, as cirurgias seriam negociadas pelo psiquiatra do hospital junto ao paciente.
Assim, as "operações de torno" tornaram-se crime hediondo e inafiançável. Se você foi vítima e não consegue fazer um B.O., peça ajuda ao H.C. Se você praticou, entre em contato com alguma das firmas da Rua Joaquim Afonso de Souza e peça para remover as armas de tortura de sua rua, pois nos anos 80 eles destruíam, trituravam, queimavam, inutilizavam e alojavam os detritos dessas armas.
P.S.: Dercy escolheu descansar ouvindo marchinhas de Carnaval sincronizadas com palestras de Chacrinha na rádio Mundial e Família Adams na tv. Esse foi o desejo dela, e não é o meu. Ela pediu que somente fosse atendido quando ela tivesse compilado em um caderninho todas as torturas contra as próteses disponíveis pela AACD, que entre 1983 e 1992 foram criadas. 1992 foi o ano que Britney Spears se juntou ao Clube do Mickey, sob nanotecnologia, e que o "slots de firma" foram inseridos no Brasil. Dercy observou cada uma dessas torturas nas crianças daquela geração, sem poder opinar, pois o Conselho Tutelar já havia sido criado. O Caderno Rosa compila todos os códigos de TI deste país para esses crimes, que a equipe de sua sobrinha, a Inês, orientada por 5 mulheres terroristas da Rede Brasil de Televisão cadastrou como oficiais em empresas legisladas que estão todas unificadas pelos cnpjs: - GNVIO, - GSR, - Mary Help.
As Universidades Brasileiras EAD habilitam o processamento de dados desses crimes, resolvendo os FIDICs de ataques contra residentes dos bairros de subúrbio.
Atenciosamente,
Thaís Fernanda Ortiz de Moraes
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