AS VÍTIMAS

 AS VÍTIMAS:


Recebi uma rescisão de 6 dígitos por um trabalho nos EUA.

Diante de uma cirurgia que teria que realizar, pedi a meus familiares que me pagassem um plano de saúde e alguns cuidados médico.


O pedido foi negado.


A tentativa de queima de arquivos pós extorsão deixou 5 vítimas:

- eu mesma

- o Sean (esmeril/serra elétrica nos punhos e nos joelhos)

- o Daniel (ácido no braço)

- Jayden (abuso moral e psicológico, encaminhamento sem justificativa à Fundação)

- Thamires (internações repetidas à hospitais psiquiátricos, fora do quadro clínico)


Vou focar em Thamires.



Eu fui emancipada aos 13 anos de idade.

Minha irmã ficou sob a tutela do meu tio "Tonho".

Diante dos maus tratos, o templo hare krishna que eu frequentava naquela época fez uma "vaquinha" para construir uma casa em uma comunidade carente para eu e minha irmã morarmos.

Andréia/Marisa (transex tio "Tonho") achou que corríamos o risco de nos tornarmos irmãs e amantes lésbicas e me removeu da casa, onde ele se estabeleceu junto a sua irmã Karin, que cuidava das duas como mãe.

Karin abusava sexualmente das duas, tocando nos órgãos genitais delas no meio da noite enquanto dormiam.


Humilhadas com o desrespeito, abandonaram a casa e foram morar na vila acima.


Andréia precisava sair para cuidar de sua família, e levou minha irmã, que utilizava o nome de Andressa naquela época. Na casa de "Tonho" Andressa assumiu o nome de "Bianca".


Tonho arranjou um casamento com homem de outra religião à minha irmã, e ela foi constrangida em um matrimônio contra sua vontade. Foi proibida de conviver com a filha Ágape por mais de 10 anos.


Ao pedir ajuda à assistente social Wilz*** para encontrar Ágape, fiquei sabendo que uma familiar minha também era mantida na casa de Tonho como refém. A tia, que não tinha ideia de que Bianca era sua sobrinha de outro núcleo familiar, ajudou a coletar dados para encontrar a menina perdida.


À partir do momento que Bianca retornou à sua casa, onde era casada com meu cunhado e tinha outra filha, sua vida virou um inferno.


O marido saía para trabalhar e ela ia ao templo indiano rezar, pois fazia trabalho voluntário lá. Karin, que neste templo utiliza o nome de Sandhya, dava drogas a ela e a levava ao Hospital próximo daquela região, para fazer lavagem de dinheiro.


O marido de Bianca trabalha em uma Agência que arrecada fundos para a Unicef.


No crime que extorquiu minha rescisão e me privou de auxílio-saúde, a empresa "Detetives Mota" embolsou 1/5 do valor da minha renda em pesquisas criminosas para circulação de pedestres. A "Detetives Mota" pertence a esse mesmo templo indiano. Karin, irmã de Andréia e de Caroline Mota pretendiam extorquir o valor das obras assistenciais da Agência SPDiversões da Unicef.


O marido de Bianca, Juliano Mota, manteve um caso amoroso com Caroline Mota, que se infiltrou na SPDiversões, e cuidava da parte financeira.


Enquanto Juliano de ausentava em São Paulo para cuidar da SPDiversões, Bianca era internada mais de 3 vezes no mesmo mês, e aparecia com uma aparência corpulenta na Santa Terezinha, bairro vizinho, usando o nome de Ivoneide, pois Sandhya subornava os enfermeiros para infiltrá-la na psiquiatria, sem dar entrada nem registrar número de documento.

A filha deles era encaminhada a um lar provisório na favela do Jardim Pery, sob vulnerabilidades.


Sandhya mandou passar um aviso para mim através de Andréia que a próxima serei eu.


Gostaria de que recebêssemos uma indenização de no mínimo 3 salários mínimos vitalícios em débito automático, a cada uma das vítimas, sem mais perguntas, questionamentos, ou indagações.


(os nomes aqui declarados foram mantidos fictícios para proteger as vítimas)


Atenciosamente,


Thaís Fernanda Ortiz de Moraes

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