novela espírita das 6, guerra sino-japonesa
O romance espírita da novela das 6:
Dizem que o GIP/GAIP (gerador de alteração de identidade provisória) é o "cavalo" daquele que está por detrás do GIP.
O romance espírita é sobre cavaleiros escravos promovidos em jogos de polo sob GAIP de homem branco.
Na época da primeira guerra Sino-Japonesa, o Japão e a China decidiam qual dos dois países custeariam nosso consumo nacional pela tecnologia de GIP daquela época: muitos homens eram mutilados e amputados, para que seus senhores brancos fizessem gambiarras com perna de pau, para que parecessem mais fortes e fossem mais valiosos à venda no mercado negreiro. A tecnologia da época também habilitava-os a parecerem saudáveis. Quilombos e capoeira fala sobre isso.
Na história espírita, os homens negros eram amputados e a eles colocavam GAIP de gente branca saudável, fazendo-os cavalgar para perder no polo.
O argumento da novela são as visitas de espíritos que trazem recados aos jovens catequistas, brancos e negros, que recebiam a visita do espírito e questionava se era de um falecido escravo ou branco. O sincretismo se revela quando o padre resolve lutar frente aos escravos mutilados que não queriam cavalgar no polo, se sujeitando à tortura; o padre ensinava que a alma não tem cor, e por isso os espíritos se manifestavam por um vulto de luz dourada.
O romance cliché entre um menino alforriado e uma jovem sinhazinha, encerra o desfecho de um outro escravo com GAIP branco que se recusa a entregar o jogo, depois de uma conflituosa argumentação durante todo o campeonato: ele afirma que entregando o jogo ou não, morreria, e mostra seu corpo negro todo mutilado. O casal miscigenado de jovens consegue arquitetar uma fuga para um quilombo, tão breve acabasse a partida de polo. Uma perseguição à carroça atrás do escravo que monta um cavalo preto, com o corpo negro mutilado e exposto, poderá ter o final trágico, ou quiçá, de fuga bem-sucedida.
A novela termina com os japoneses perdendo a guerra Sino-japonesa, os japoneses trazidos para o Brasil em trabalho semi-escravo, e os escravos sendo levados para o interior do país, sem nenhuma expectativa de amparo.
100 anos depois, a China entra em guerra comercial com os EUA, e nossa lei da portabilidade limita as empresas de telefonia, mantendo a fiscalização do uso de GAIP mais oficial. Ainda assim, pessoas de todas as idades são aliciadas à agiotagem pelo uso de falsidade ideológica GAIP clandestino de pontos de drogas, que são vendidos como condição pelo uso do entorpecente nas biqueiras e bocadas.
A empresa SAMSUNG da China se responsabiliza pela administração das etapas da utilização da nanotecnologia em GAIP no Brasil. Mantemos uma Balança Comercial com a Ásia neste aspecto.
Atenciosamente,
Thaís Fernanda Ortiz de Moraes
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