Capítulo 10, verso 29, Bhagavad Gita e um comentário leigo

Capítulo 10, verso 29, Bhagavad Gita e um comentário leigo


"Das armas, sou o raio; entre as vacas, sou surabhi. Das causas para a procriação, sou Kandarpa, o deus do amor. e das serpentes, sou Vasuki."


".....Kandarpa é o desejo sexual com que se produzem bons filhos; por isso Kandarpa é o representante de Krshna. Às vezes, o sexo é destinado apenas para a gratificação dos sentidos; semelhante ato não representa Krshna. Mas o sexo para gerar bons filhos chama-se Kandarpa e O representa."



No canal de art sex, um casal mulato iniciava seu yoga.


A mulher, com o corpo hidratado de óleo, passava óleo no corpo do marido, e massageava suas mãos.


O marido fez a postura do gato.


A mulher deitou-se de barriga para cima, perpendicularmente ao marido.


Ele acariciou o rosto dela, e juntos iniciaram uma sessão de yoga.


Ele ia posicionando o corpo dela para os locais em que ele gostaria de sentir encaixado nele.


Pessoas que fazem sexo artístico, espiritualizado, ou pelo prazer hedonista tem uma prática muito bonita e prazerosa.

Mas é um erro desejarmos que esse tipo de sexo aconteça para nós acima do amor. Esse pecado se chama cobiça.


Ainda que crianças bonitas, saudáveis e felizes possam nascer deste tipo de relação, e que a encarnação de almas mais alegres e bem-aventuradas seja uma possibilidade mais atraente aos corpos que se formam em relações de amor puro, concentrar-se no desejo pelo prazer do sexo que não experimentamos ainda, sendo este o principal objetivo de nossa vida, é focar na geração por vir e abandonar todo o cuidado com a geração atual de crianças, animais e idosos.


Quando um casal entrega sua prática sexual à Deus, sem o objetivo da prole, e simplesmente porque estão desnudos e juntos, é bom saberem e avaliarem antes qual o motivo desta entrega, e se o objetivo é agradável aos olhos do Deus Supremo. Isto é íntimo, pessoal e pertence somente aos dois.


(a historinha era que um casal de uma igreja indiana que ensinava o yoga se casou, e a família muito Javé queria uma prova da consumação. Então, no dia do casamento, eles tiveram uma relação sexual no templo e gravaram uma fita.

A família assistiu ao vivo, pelo skype, pois para eles é errado entrar no templo de Deuses indianos.

Neste dia, a devota indiana engravidou do marido, mas eles ainda moravam no templo.

Então, a família da menina concordou que ela vendesse a fita a outro casal que já tinha um casal de filhos na idade de 17 anos e 18 anos, e precisavam se mudar para uma casa maior. Em troca, a família vendeu seu apartamento de 3 dormitórios por 1/3 do valor de mercado ao templo, que repassou a eles.)


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(A outra historinha é que o casal indiano estava fazendo massagem tântrica sensual no canal de art sex, e começaram a relação. A menina recém-casada que assistia estava grávida de 5 meses, mas não sabia porque era muito magrinha. Deus falou no coração dela, através do desejo puro, para ela se masturbar vendo o sexo tântrico. À partir daí, ela teve sua dilatação, e como seus pequenos lábios começaram a se pronunciar, ela sentiu intuição de buscar apoio ginecológico para o Pré-Natal. A jovem mamãe ficou muito agradecida pela entrega daquele casal no canal art sex, e começou a visitar um templo indiano. A criança nasceu saudável e se chama Lyra.)


O sexo puro não é praticado sob nanotecnologia de falsidade ideológica, independente de ser praticado sob câmeras ou não.


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e ouçam Raul Seixas, Gita, pois esta música foi inspirada neste capítulo do livro de Krishna:


https://www.youtube.com/watch?v=ssuvno4EpP4



Com amor,


Thaís Fernanda Ortiz de Moraes


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