Compliance, mundo fonográfico digital (e advogados chineses) -vide ratificação!!!!


Se há um aumento da expectativa de vida feminina e masculina através da produtividade pelo controle da idade declarada civilmente, na utilização de GIPs de nanotecnologia para a manutenção da idade mais jovem, os GIPs poderiam - e deveriam - ser rastreados e administrados por executivos da área de Compliance.




A área de Compliance decide quais serão os parâmetros atuais em cada região do mundo que irá representar a pessoa sob nanotecnologia, as regras, leis e regulamentações para cada situação que rege o GIP de nanotecnologia




Sobre os GIPs de nanotecnologia:


http://tarafatosefilosofia.blogspot.com/2020/08/gip-wig-tim-lig.html




http://tarafatosefilosofia.blogspot.com/2015/09/gips.html




No caso de artistas com diversos GIPs para múltiplos contratos, é muito importante que esses advogados e executivos da área de Compliance estejam à postos para contínuas adaptações aos contratos, considerando porcentagens de lucro, repasses e rescisões. Os contratos que se deixam vencer ociosos perdem validade no mercado, e na medida progressiva em que ele se desvalida, muitas pessoas envolvidas no processo de manutenção do artista podem ser lesadas, perder seus próprios GIPs, empresas, negociações, marcas.




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Há muito vem-se cogitando uma colocação mais atrativa à executivos e advogados chineses no Brasil.




Eu bravamente acredito que a área de Compliance Internacional (entre outros países além dos EUA, junto à advogados naturais daquele país) é o caminho que buscam aqui.




Primeiramente, porque eles tem conhecimento amplo de nanotecnologias, para rastrear diferentes GIPs de uma única pessoa, ou negociar porcentagens entre contratos de um único profissional.




Também porque, eles são menos suscetíveis à máfias, como outras etnias versáteis à tecnologia (no caso da comunidade japonesa, vigora-se a medicina e o Comércio Exterior)




Precisamos interromper a crença de que as colônias somente devem tratar de negócios entre seus conterrâneos, sob a condição de imigração. Todos precisamos interagir comercialmente, e igualitariamente, independente da etnia, raça ou credo.






O Brasil é um país muito carente desta área de atuação, porque aqui há muito consumo de GIPs de nanotecnologia, devido à nossa utilização pelo FAT. De acordo com a origem desses GIPs vir da própria China, os advogados e executivos que tratassem deste segmento precisarão ser formados em curso de Compliance por Universidade atestada no território nacional brasileiro, junto à validação do diploma na OAB.




Essa atitude formalizará o mercado de nanotecnologias, e abrirá um preâmbulo para novas negociações, retirando o dinheiro do narcotráfico que escoa o lucro das mãos do artista e dos produtores - que muitas vezes acabam viciados e/ou comercializando drogas, e passam os últimos anos de vida no ostracismo (com nanotecnologias miseráveis, porque o sistema insustentável de nanotecnologias no narcotráfico, e outros tipos de mercado negro, consumiu os valores do comércio da região do artista criminoso até que não sobrasse mais nada para sustentar o próprio comércio ilegal dele, que ele normalmente apoiava no lançamento de novas nanotecnologias famosas, em algumas ocasiões).




Já faz algum tempo que o mercado fonográfico, cinema e jornalismo norte-americano se apoiam no Compliance, ao invés do narcotráfico. Alguns países - inclusive o Brasil - terceiriza alguns casos de Compliance para essas áreas à América do Norte. O RAP norte-americano foi um dos últimos segmentos a se convencer do valor da representação legal, apesar de ainda existirem alguns selos mais urbanos que discutem questões de conflito direto.






Em conclusão, meus cumprimentos às seguintes bandas/artistas:




- Melin


- Anitta


- Pocah


- Rih***




pelo emaranhamento digital entre gravadoras. Vide ratificação abaixo.




que seu processo de reorganização de agendas seja bem-sucedido, e que vocês encontrem um bom advogado na área de Compliance voltado ao mundo fonográfico e digital.






por ratificação entenda-se  =  por observação da estilística em análise de: retrato falado, estrutura corporal, divisão silábica musical, beat, as bandas/artistas acima estão enquadradas em um mesmo preâmbulo de diretrizes comuns de reprodução de um trabalho original (que pode ser um projeto-semente, às vezes antigo, arquivado, e comprado para ser desenvolvido a uma artista, e que foi reproduzido em outras, para ramificação do IP, em forma de contratos em diversas gravadoras (por exemplo: Destiny's Child, TLC, Pussy Cat Dolls / Lauryn Hill, Alicia Keys, Beyoncé, Rihanna, Anitta / N'sync e Backstreet Boys / Justin Timberlake e Justin Bieber / Britney Spears e Christina Aguillera, dentre outras situações  - neste caso, são diferentes matrizes, contratos independentes, mas com certas semelhanças estilísticas que - caso houvesse interesse de uma cross-examination entre contratos, podem apresentar diretrizes em comum). As conjunturas semelhantes desses contratos podem ser alinhadas entre si, exemplificando uma forma de contrato de Compliance para a situação de um mesmo artista se manifestar com diversos GIPs de contratos diferentes.




Atenciosamente,




Thaís Fernanda Ortiz de Moraes

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