Sai de Baixo, Tropicália e Antropofagia
Nos anos 70, cada tribo com sua onda:
a Bossa Nova. com seu imortalismo
a Tropícália com sua antropofagia
os Novos Baianos com sua placebomania
Do imortalismo, a manutenção da longevitude
dos Novos Baianos os placebos com GIP de nanotecnologia
A Jovem Guarda, na volta à juventude plastificada
e quanto à Tropicália......
cada pessoa dos recônditos do interior deste vasto Brasil
e seu talento de forró e canto
onde a cultura atraía aos "cacos",
aos vícios corporais
Cada vício corporal tem seu próprio Gatilho Mental que aciona
para o corpo à estar com esta "torção" ou "paralisia"
A linda cantora tinha o corpo cheio de vícios corporais
o irmão dela aprendeu violão para ter direito de conversar com ela no âmbito musical
e devolvê-la ao núcleo familiar
Pois achava que o vigário
queria fazer isso ele mesmo
e transformá-la em freira.
Quando a mãe deles descobriu que iam à capital
ficou desesperada:
"Meus filhos, se vocês forem à capital tocar e cantar
vão mudar a cara de vocês
e eu nunca mais vou vÊ-LOS!
Não vá!
Porque esses vícios corporais são uma forma de darem-lhes outras identidades
para vocês poderem trabalhar"
Quando chegaram na capital
O Espírito Santo falou através do Evangelho das Últimas mensagens
e eles se agruparam com o pessoal que tinha a mesma imaginação que eles
sobre os vícios corporais
Abusaram dos vícios de linguagem
para explicar que o corpo se plasma
quando as pessoas adquirem vícios de corpo.
Mais tarde descobriram
que diante dos GIPs de nanotecnologia que eram trocados um com o outro
quando os placebos sentiam que
"a minha história está chegando ao fim"
e se recusavam a voltar para a empresa que os encaminhava a seus bairros de purgatórios
e trocavam seus GIPs entre si
para manterem-se mais tempo nas ruas da cidade
(mesmo após o horário das antenas suspenderem o serviço de fornecimento de sinal nos GIPs).
Da mesma forma,
as pessoas removiam pedaços dos corpos umas das outras
em cirurgias clandestinas
para colocarem pedaços de objetos, paus e pedras no local
e GIPs com aparência saudável por cima da deficiência
como uma forma de aliciamento
Ao instalar em os GIPs,
novos Gatilhos Mentais - códigos -
programavam a vítima para agir da forma como fosse comandado.
No Teatro Oficina
Zé Celso identificava esses Gatilhos Mentais
e a forma como eles interagiam entre si,
como se atacavam
e como se liberavam
e Antes que houvesse dolo
ele desprogramava a atuação da influência desses Gatilhos mentais
de troca dos objetos proteicos entre eles.
Diante desta realidade
e porque a implantação desses objetos no corpo
ser a porta do aliciamento de agiotagem
e também ser muito anti-higiênico
foi inaugurada a AACD no Brasil
com programações pró-ativas
que assim como o Teatro Oficina
habilitava as vítimas à utilizarem seus "cacos de comportamento"
em favor da profissionalização do mercado
ao qual estivessem aptos
(seja artístico ou não)
(Em "Sai de Baixo"
os diretores utilizavam o mesmo princípio do Teatro Oficina em suas apresentações
No laboratório das cenas, eles acionavam os Gatilhos Mentais de todos
porque cada um deles tinham seus próprios "cacos de comportamento"
Na plateia, a audiência chamada muitas vezes foi aliciada à utilização
dos mesmos "cacos" na agiotagem urbana
E ele desprogramava em tempo real e ao vivo pela tv, no teatro.
Como fui feliz comendo pipoca em frente à TV aos Domingos com minha família à noite
em 1996!
Alguns cabelos também são GIPs - implantes capilares -
Em alguns países, GIP (Gadget Indentity Point) se chama WIG - Wireless Identity Gadget. Wig também significa "peruca"
Miguel Falabella, não raspe seu lindo cabelinho loiro nunca mais.....)
https://tarafatosefilosofia.blogspot.com/2020/08/gip-wig-tim-lig.html
http://tarafatosefilosofia.blogspot.com/2015/09/gips.html
All my loving -
https://www.youtube.com/watch?v=TSpiwK5fig0
Thaís Fernanda Ortiz de Moraes
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