Distância prudente, senhora Sônia
A Jenilcy Buckenmail. foi minha colega de intercâmbio.
Minha prima se chama Jenilce também.
Ela morava no sexto andar do prédio da Abur****. Minha família e eu morávamos no oitavo. Nossa vizinha de frente era uma bandida sanguinária, que foi contratada para ser detetive e descobrir como meu pai tinha dinheiro para comprar o apartamento no prédio, por ser autônomo.
Quando marcaram a data de minha partida ao Intercâmbio, a vizinha investigou e descobriu que podia enviar casos públicos brasileiros para serem investigados pelo conselho tutelar de lá. Infiltrou minha prime Jenilce de um ano de idade nesta investigação, dizendo que o apartamento em que eles moravam tinha apenas dois dormitórios, que ela dividia o quarto com o irmão de 7 anos de idade, e caso o menino abusasse sexualmente dela porque era tentado pelo demônio, seria culpa do filho desta vizinha, que tinha o mesmo nome do meu primo.
A menina foi enviada à investigação de intercâmbio com a idade suposta de 16 anos, sob nanotecnologia. Praticou sexo.
Vinte anos depois, estava casada com o pastor da igreja Batista à qual a família frequenta há mais de 30 anos. O marido recebeu um cinto de pênis emborrachado com largura e comprimento acima da média da mulher brasileira. O cinto trazia um auxílio remoto criminoso de Baleia Az***, que induz subliminarmente a vítima ao ato proposto, como um PCC, através da linha telefônica, chamando pelo nome completo da vítima e dando ordens ao ato, às vezes, utilizando a frequência sonora do cônjuge e filhos.
O marido é pastor, e sentia claramente os impulsos do maligno. Ajoelhavam para orar, e passavam noites em claro, sem poder dormir direito, para não cederem aos impulsos criminosos. Ele perdeu o emprego porque faltou três dias seguidos na firma, devido ao sono.
A vizinha que fez a investigação, e também enviou lâminas à minha casa três vezes consecutivas, pedindo altas quantias para retirar o que implantou lá, se mudou para o novo bairro de minha residência. Esta jogando bagulho e drogas no esgoto, e cobrando para fazer a limpeza. Ameaçou a cobrar a "limpeza de drogas e camisinhas que ela implantará dentro do meu kitnet, no dia em que levar sua quadrilha para me estuprar e viciar", na casa da Thaís, caso eu continue denunciando crimes antigos. Pede para que eu foque no novo.
Pois é, estou focando. A bebê Sofia acaba de nascer na família da tia Lídia. Temo que essa menina será sua próxima vítima, pois essa sanguinária em série atacou duas gerações de meninas da mesma família.
Não me ligue nunca mais, sra. Sônia Volpa***.
Atenciosamente,
Thaís Fernanda Ortiz de Moraes
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