Bebida alcoólica

 "A vizinha evAngélica liga para a polícia"


- A minha vizinha não quer desligar a TV, e está bebendo uma bebida suspeita.


- É bebida alcoólica senhora?


- Ela colocou whiskey em uma garrafa de chá gelado e pôs na geladeira. E NEM É GARRAFA DE CHÁ COM LIMÃO PARA DISFARÇAR!


- É isso que a senhora faz com o seu álcool também, senhora?


- Não, não....quando é cerveja, a tia Pema coloca nas garrafas sabor de pêssego, e o vinho ela toma nas santas ceias de quinta a domingo na Igreja no Novo Advento Da Saudação de Jah.


- [01:53, 29/07/2021] Tara O M: Obrigada tia! De acordo, o artigo II - das inscrições, determina que h) o candidato deve gozar de boa saúde física e mental para o exercício das atribuições do cargo; (para a Polícia não se pode tomar remédio psiquiátrico. Em 2014 eu prestei, mas não estava em tratamento. Voltei a Doutora Wilza em 2016). Além disso, há prova de aptidão física e estou com problema no ciático, precisava fazer atividade física. Estou pensando em voltar para o yoga na Ananda Marga.

[01:53, 29/07/2021] Tara O M: Devido a isso estou estudando Turismo.


Meu pró-labore para escrivã chegou em 2014 e depositaram na minha conta conjunta com meu marido. A prima Maria Inês interditou a conta dele e tirou o dinheiro. Se eu prestar de novo, vou ser considerada corrupta por extorquir a polícia. Meu Plano de carreira está na mão deles, pois devido a este incidente, eles sabem o que é considerado seguro para eu fazer. O blog é uma forma de colaborar com a PM. Tenho dois colegas que são PM e leem frequentemente o Luís da 15º da Civil e o Thiago da 9º.


Conto com a ajuda de vocês e desejo o bem de todos! Acreditem em minha prosperidade como símbolo de progresso da minha classe social.


Neste momento, a vizinha evAngélica está dizendo à polícia que ela não tem refrigerador, e quer ter o direito de beber chá gelado também, como motivo para vir a minha casa com sua mixa/chave-mestra, colocar um tijolo de maconha que ela ganhou como sociedade no lastro de tijolos, da fornalha de tijolos clandestinos "Aquino Cavenacci", que está financiando a construção inacabada e sem-sentido em frente ao cemitério Chora Menino na Avenida Imirim.


Uma fornalha está na rua daqui de trás. A empresa pertence a vizinha do 2. Os meninos descem para pedir ajuda no bar, e eu cruzo com eles quando vou levar o Thor para usar o banheiro na frente da garagem de ônibus. O trabalho é semi-escravo e eles ficam no forno por 11hs por dia, porque uma hora é para o almoço, enquanto o fogo continua queimando. São alimentados com arroz branco e molho de tomate, e a dona da fornalha disse que paga com uma dose de Cynar por produtividade porque o molho de tomate está caro. A pele deles está muito esfolada. O fogo que alenta os corações da alimentação, é caro também, pois não se apaga nunca. Às vezes, uma galinha é dividia entre 9 pratos e dois homens podem vender queijo mineiro pela metade na frente do metrô. É o aviso: "tão vendendo tijolo pela metade, senhor". Tão vendendo nossa morte, porque nossa vida, já passou.


 1) a produção de tijolos tem sido acelerada como forma de lastro barato e sujo, para a lavagem de dinheiro da Construção Civil, que tem mantido centenas de homens, principalmente nordestinos, como escravos em fornos clandestinos, cuja produção está indefinida e sem demanda. (lastro tem que ser por objetos de valor, cuja somatória define a colocação do país no mercado mundial através do PIB, e não tijolos. As carvoarias clandestinas também se espalham pelos subsolos da cidade. Os homens perdem massa cefálica, a cabeça diminui de tamanho, e ficam com cor de pele mais escura, com ardor de derretimento púrpuro, são pejorativamente apelidados de "avelãs" - notícia da Avenida Lins de Vasconcelos. As carvoarias permanecem nos subsolos de Campinas, onde não há fomento do "sistema 's'". Eles alegam que assim financiam a Maria-fumaça de campinas, jaguariuna, tiradentes, gramado, bento gonçalves, guararema, o qual - de acordo com a burguesia descalça desta região - são o real significado do turismo no país. O trabalho é escravo, não pagam salário, e quando são resgatados moribundos deste trabalho, os "avelãs" são enviados à comunidades Quilombolas em Minas Gerais). A quadrilha é tão bobinha, mas tão bobinha - e perigosa - que eles acreditam que uma empresa de tijolos que eles mesmos produzem a 0,0001 de real cada pode comprar terrenos e construir prédios, e que isso pagará pelas unidades que não são vendidas, e pelo urânio enriquecido comprado clandestinamente no Paquistão para derrubar esses prédios (o que resulta em deslizamento de terra na cratera de Juda. A quadrilha ainda acredita que o Rodoanel do Tremembé, no fundo da propriedade de Maria Inês Aquino, financia esses crimes. Mas todas essas despesas são por conta do Governo, e prejuízo de dívida ao PIB).



Ó, homens nordestinos

padecendo nas fornalhas

carvoarias

garimpos

canaviais

Cada vez que te migram

sussurrando

mentiras

mirradas

ao ouvido 

com presunto

e margarina

Você se recorda

da última vez que viu

a prévia namorada

e beijou a boca da Cinara

sua querida antes

da Cátia

com quem pretendia

casar.

Amontoam-se aos montes

como formigas e 

gafanhotos

o forno queima

o frio do chão de terra ferve

os homens se ganham

Cinara

Cátia

Ana.


Pede socorro,

o cordel denuncia

queijo pela metade

vendido na frente do metrô

"É queijo fresco de Minas!"

'Tira nóis daqui, moça

nóis vai prá casa direitinho!'


Eu não quero entrar no teu escritório

nem conhecer o teu ofício


Se você precisa de água

o preço da torneira é a Sabesp

eu tô quase sem troco prá sandália,

 é Deus nos acuda, meu chapa,

dá um jeito de pegar um ônibus

e explicar o caminho do seu trampo

prá Sambaíba.


(as linhas de ônibus levam os primeiros comércios, alojamentos e saneamento básico para áreas de povoamento).



Atenciosamente,


Thaís Fernanda Ortiz de Moraes



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