Dedé Santana - Podcast Papagaio Falante

A mulher interditou a cantora internacional que foi atacada por uma gangue com esfaqueamento no pulmão, e recebeu 1 milhão de euros para cuidar de seus interesses, pois a cantora precisava de tratamento para se recuperar.


Essa mulher, que participava da mesma gangue, usou o dinheiro para abrir uma empresa chamada Mary Help, que dentre outras coisas, envia uma cuidadora de idosos para lamber a vagina da cantora na hora de acordar "com jeitinho", e envia uma criança para dar banho no cachorro "com amor", principalmente ao cuidar da ferida do animalzinho na pata, tirando a casquinha com "muito cuidado", uma menina "muito linda" da Fundação Casa, chamada Giovana, que saiu da prisão, somente para fazer papel de criança 9 anos mais nova que própria idade.


A mulher se mudou para dentro do condomínio de kitnets próprios da cantora, e pagou 3 mil reais para cada um dos outros residentes fazerem o trabalho de auxiliar a vida dela como Mary Help paparazzis.


A Jay é mãe social e se recusou à participar, com respaldo do Conselho Tutelar. Mas quando fede feio para a mulher, ela expulsa a Jay de casa, a manda para a casa do namorado, e invade a casa da Jay, se passando pela garota.


A única que realmente colabora com a situação de tratamento  é a Jay, sem interferir em nada.


Se as moradoras alegam trabalhar para a empresa Mary Help, inclusive ela, e recebem 3.000 por mês, porque então ela recebe a mais que as outras, e nem limpa o prédio, ainda obriga a cantora a lavar a área pública nos dias de inverno, sendo que a cantora está com problema no pulmão, não paga nem 1 centavo à cantora, e cobra aluguel? Já não foi tudo pago? O salário dela deveria ser o mesmo que o das outras......


As mulheres ficam ligando para a polícia do meu apartamento1, que tem 190 gravado com bina, porque sou concursada, para se entregarem, e não param de me chamar no celular a noite inteira de um número privado. Meu telefone já registrou 30 ligações recusadas em uma só noite, enquanto eu tentava traduzir para a DATI-COMMERCE. Detalhe: moro no apartamento 4, e o telefone 1 está no meu nome.



"Tá chovendo....o que você está fazendo aqui?"


"Eu quero ir prá Santana.....Você me dá carona?"


"Se você me dé...."


"Dá o quê?"


"O Del...."


"Ah, não, o Del não...."


"Tua casa é perto do Pinéu?"


"Não é em Pirituba, é na zona Norte, não na Oeste...."


"Hum.....e tem Enel?"

"Já falei que não foi dar o Del!"


"Hum....que cor são seus olhos"


"Já falei que não sou de Pirituba"


"Ah, tá, esqueci que você é de Santana"


"Então, você vai dar, ou não?"


"O Del?"


"Não, é que já chegou e eu queria um beijo seu...."


"Na pinta?"


"Não.....(mostra os dedos da mão e e fala assim): escolhe"


"Então...Dé!"


A criança sempre chegava em casa.


Ele sabia porque certos dias do mês, certas crianças sempre estavam no mesmo lugar.



DEDÉ SANTANA NO PODCAST PAPAGAIO FALANTE.


o LEVER, da e.leve é um produto patrocinado pelo Dedé Santana, e um dos principais ativos é a lubrificação da visão, evitando o ressecamento das córneas que causa catarata e glaucoma.


A  recepcionista Alessandra me acompanha quando o diretor orienta, desde a Tellus do Brasil, empresa de telemarketing. Ela analisa um pouco, olha prá cima, faz uma ou duas perguntas, pensa, pede uma preview do que vai rolar .....daí, a aluna Thalita termina de ler o script e abre a mão, fala assim "quem quer ser laranja Thalita numa história de escola podre põe o dedo aqui, que já vai fechar, o abacaxi....põe o dedo na mão aberta e fecha a mão, pois o papel é dela. Eram da mesma equipe da Tellus. A Alê era a supervisora e a Thalita era a coordenadora de projeto lá. O Bryan era meu colega Daniel Chavez. Nos reencontramos na Unidas. Equipe boa, não muda tão cedo, né, Dédé? Acusavam ele de dedéu. Mas deficiente tem plano de carreira, ao menos que vocês o matem ou joguem nas ruas e albergues. Neste projeto, o dedéu está de fora, mas conseguiu mandar notícias do mundo de lá. Não sei quem ficou. 

E está tudo meio improvisado....dá um pouco de "cagaço".....não tem garantia de nada, há escassez. A segurança é somente o que plantamos nas vidas de nossos queridos, e não sabemos se vamos poder colher, porque há escassez e doença.


E quando Jesus morreu, a Igreja Católica implementou o Juízo Final. Fica Esperta, mané.


Com amor,


Thaís Fernanda Ortiz de Moraes

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